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“Há ajuda”: defensores em Laredo promovem prevenção do suicídio e divulgam a linha de apoio 988 em comício.

Por Jose De La Rosa, Staff WriterSep 1, 2025

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Cerca de uma hora depois que líderes locais proclamaram setembro como o Mês de Conscientização sobre a Prevenção do Suicídio, dezenas de pessoas se reuniram no calor do fim da manhã, na McPherson Road com a Del Mar Boulevard, para o comício mensal de prevenção ao suicídio.


Organizado pelo Area Health Education Center (AHEC) e pelo Comitê de Prevenção do Suicídio de Laredo, os comícios acontecem na última sexta-feira de cada mês. Os participantes seguram cartazes sobre a Linha 988 de Suicídio e Crise e acenam para os carros que passam. O objetivo é garantir que os moradores saibam que há ajuda disponível — e que não estão sozinhos.


“Isso mostra que ninguém está imune a isso”, disse o chefe assistente de polícia, Ricardo Gonzalez, durante o encontro.


A Dra. Julie Bazan, diretora executiva do AHEC e presidente do comitê, explicou que as estatísticas mostram por que os voluntários continuam comparecendo todos os meses. Um dos objetivos da coalizão, segundo ela, é fazer com que o 988 seja tão automático quanto o 911.


“Claro que nosso objetivo é salvar vidas e deixar as pessoas saberem que há ajuda”, disse. “Mas queremos que as pessoas saibam: disque 911 quando houver um incêndio ou acidente, e disque 988 quando estiver em crise. Tem que ser automático.”


Bazan disse ainda que os esforços de divulgação precisam ir além das reuniões e comícios. Os voluntários falam sobre o 988 em escolas, eventos comunitários e até em situações casuais enquanto viajam.


“Falamos sobre isso em todos os lugares — levamos nossas camisetas e nossa bandeira”, disse ela. “No aeroporto, esperando um Uber, pessoas esperando para almoçar — sempre há alguém que precisa de ajuda. Queremos que as pessoas saibam disso e, um dia, pensem automaticamente no 988 quando estiverem se sentindo sobrecarregadas.”


Silva reforçou o sentimento de Bazan e disse que o comitê estuda maneiras de expandir esses esforços. Uma ideia em discussão é criar uma força-tarefa de voluntários formada por educadores aposentados, conselheiros e outros membros da comunidade para apoiar indivíduos e famílias logo após uma crise.


“E se eles precisarem de mais gente? Muitos de nós vamos querer ajudar”, disse ela. “É disso que se trata, de trauma e de crise. Há ajuda. Às vezes é mais fácil conversar com um estranho porque ele não vai te julgar.”


Enquanto carros passavam buzinando — inclusive um que manteve a buzina durante todo o sinal vermelho — Bazan afirmou que os comícios despertam o melhor das pessoas que doam seu tempo, até mesmo sua hora de almoço, para participar.


“Isso me traz muita paz e alegria porque ninguém aqui está sendo pago para estar presente”, disse ela. “As pessoas reagem. Elas leem a mensagem, e isso pode gerar conversas. Isso é maravilhoso. Desperta bondade nas pessoas, e elas compartilham isso com outros. Isso é incrível. Para nós, isso não tem preço.”


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